Em tempo de crise e expectativa crescente em torno de medidas econômicas para recuperação da atividade produtiva, virtualmente paralisada por uma pandemia global, as lições de sustentabilidade colhidas do sistema cooperativo podem fazer a diferença no ritmo da retomada da economia.
Embora a receita pós-crise ainda esteja no terreno das cogitações, alguns ingredientes já podem ser incluídos na fórmula que vai alimentar a esperança dos brasileiros.
“Precisamos dispor de uma estratégia bem articulada entre os setores público e privado, visando potencializar nossas vantagens comparativas e nos tornarmos o país campeão mundial, não somente em produtividade ou na produção de tecnologia para o setor, mas também de segurança alimentar”.
A dica parte do ‘decano’ da atividade rural, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Agricultura (SBA) Roberto Rodrigues, para quem “de nada adianta colecionarmos recordes de produtividade, dispormos de domínio tecnológico e possuirmos potencial de inovação, se não houver ambiente para que tais avanços possam evoluir e se desenvolver”.
Vantagens comparativas à parte, Rodrigues admite a preocupação com relação a “questões óbvias”, como a qualidade da logística e infraestrutura nacionais e a adoção de uma política comercial ampla e diversificada, que priorize a recuperação da renda rural – por meio de um seguro compatível. A esse rol de iniciativas, ele adiciona a “necessidade urgente de maciços investimentos em tecnologia e em segurança jurídica, avanços em questões sanitárias, apoio integral ao cooperativismo e à produção de energia renovável”.
Roberto Rodrigues, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Agricultura (SBA)
O decano destaca, também, o papel estratégico desempenhado pelas cooperativas de crédito, no sentido de atenuar riscos e preservar ao máximo o dinheiro dos cooperados, de modo que eles ascendam socialmente”. Para Rodrigues, além dos pilares sustentabilidade-qualidade-competitividade, o agronegócio tupiniquim demanda “materiais de construção” específicos, como boa origem, tecnologia de ponta, investimentos satisfatórios, lucratividade, transparência, honestidade, rastreabilidade, humanismo, democracia, regras claras, governança, competência, gestão, poupança e de ‘compliance’ (conformidade com leis e regulamentos externos e internos)”.
Compartilhando dessa visão, o professor, escritor, jornalista, publicitário e comentarista do agronegócio José Luiz Tejon ressalta o papel fundamental do cooperativismo no empreendedorismo do futuro. “Além de servir de referência em matéria de organização e administração, o cooperativismo poderá colocar à disposição da sociedade, no atual momento de superação da pandemia, sua base tecnológica e científica de rastreabilidade e segurança alimentar”, sublinha.
A inevitável renovação social e política que se seguirá à crise, assinala Tejon, vai alterar a mentalidade humana, no sentido de ver alimento como sinônimo de saúde, não como mero artigo de consumo. “A partir dessa mudança, o cooperativismo adquire grande importância, que é levar tecnologia, ciência e fundamentos de inteligência às pessoas”, arremata.
A maior integração de comunidades mais distantes também é lembrada por ele. “Uma comunidade de poucas pessoas, simples e humildes, que vão produzir o mel, uma geleia, um queijo com umas vaquinhas. Esse é um exemplo de uma pequena comunidade pequena que vai passar a viver com mais dignidade, em florestas como a Amazônia, onde há uma série de produtos que podem ser trabalhados localmente e que passarão por exigências científicas”.
Mas para que essa estrutura quase perfeita se mantenha, ao longo do tempo, acrescenta Tejon, a respectiva comunidade “terá de aprender e praticar métodos de organização cooperativa, a fim de estar capacitada, mais adiante, a cumprir com os rigores dos sistemas de certificação de alimentos, sejam este retirados dos campos ou dos mares”. Essa recomendação, acrescenta ele, deve dar preferência, pequenos núcleos de produção nas regiões Norte e Nordeste.
Compatibilizar a oferta de alimentos de qualidade a uma população crescente, mas sob um modelo de produção de preservação dos recursos naturais. Pavimentar esse caminho é o maior desafio do nosso tempo, na avaliação de Roberto Rodrigues.
“Mas isso não é tarefa exclusiva do setor rural, pois envolve todas as cadeias produtivas vinculadas ao abastecimento, seja ele no campo, na cidade ou em qualquer outro ambiente”, provoca o ex-presidente da SBA, para quem a ‘pedra de toque’ da mudança, com certeza, é a tecnologia, a partir da genética de melhoramentos de sementes de espécies vegetais e animais, até a industrialização e distribuição dos produtos, e serviços deles decorrentes.
Para Rodrigues, o diferencial de produzir em escala e qualidade no mundo do novo milênio está diretamente ligado às novas tecnologias, a exemplo da Tecnologia da Informação(TI), Internet of Things ou Internet das Coisas (IoT), Big Data e Inteligência Artificial (IA), entre outras. “A conectividade e modernos modelos de gestão serão componentes de um amplo processo de evoluções tecnológicas que a inteligência humana desenvolverá para o progresso coletivo e equilibrado”, avalia.
Mas para que esse cenário se concretize, será preciso, antes, vencer dois desafios, na verdade, interligados entre si. O primeiro, vinculado à nossa vocação exportadora, diz respeito a consolidar o Brasil na posição de ‘celeiro do mundo’, mediante uma produção agroindustrial sustentável. O segundo, refere-se à capacidade de articulação e organização da sociedade brasileira, no sentido de enfrentar a especulação com terras no país por parte de fundos de investimentos estrangeiros, tendo em vista preservar seu patrimônio natural.
José Luiz Tejon, professor, escritor, jornalista, publicitário e comentarista do agronegócio
No campo da sustentabilidade, é hora de ‘lançar mão’ da experiência vitoriosa do mundo cooperativo para a construção de uma sociedade mais solidária, participativa e próspera, cujas ações estão enunciadas nos 7 princípios do cooperativismo, o segredo do sucesso do agronegócio brasileiro.
Intimamente associado à ideia de solidariedade, tão vital nesse momento sanitário delicado, o princípio do interesse pela comunidade constitui a base da experiência cooperativa, por sua vez, focada na sustentabilidade das comunidades e na obtenção de benefícios sociais e econômicos para todos, acentua o ex-presidente da lendária SBA.
Sob o lema triplo – formado por projetos economicamente viáveis, ambientalmente corretos e socialmente justos – o exemplo cooperativo pressupõe autonomia e independência dos cooperativados capacitados por um sistema educacional eficiente, não apenas de informação, mas formação do indivíduo.
Sobre a demanda global por recursos, em meio a uma situação de escassez de duração indefinida, Rodrigues reconhece que há uma baixa de disponibilidade de recursos financeiros para investimentos em infraestrutura no Brasil, nesse momento, situação muito dependente de uma agenda não econômica, mas política. Diz respeito, diz ele, à conclusão das reformas estruturais (em especial, a previdenciária, política, tributária e administrativa).
“Há muita liquidez no mundo e o Brasil é um país atraente para esse capital disponível, dado nosso enorme mercado interno e a capacidade de conquistar outros mercados. Mas ele só virá se houver segurança no retorno dos investimentos, o que acontecerá quando as reformas citadas sejam efetivamente implantadas. A reforma trabalhista, por exemplo, foi um grande passo nessa direção”, comenta. Além da infraestrutura, também há urgência, segundo Rodrigues, nas áreas de Educação, Saúde, Mobilidade Social, Segurança Pública e Desenvolvimento industrial.
Mas enquanto a vanguarda tecnológica do chamado ‘transhumanismo’ não toma conta de vez dos destinos de todos, algumas velhas mazelas permanecem ativas e ameaçando nosso futuro comum. Trata-se do movimento do capital especulativo internacional na direção das terras no Brasil, sobretudo por parte de fundos de investimentos estrangeiros.
Tendência que se acentuou a partir da crise global de 2008, quando as empresas estrangeiras foram incentivadas a marcar maior presença no mercado brasileiro, a especulação com terras agrícolas é movida, sobretudo, por gigantescos fundos de investimento internacionais. De acordo com o professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Universidade de São Paulo (USP), Fábio T. Pitta, momentos de instabilidade econômica, como o atual, favorecem muito a ação especulativa por parte desses grandes fundos.
Entre as estratégias mais recorrentes, tais fundos costumam forçar a valorização artificial das terras (por meio de fusões e aquisições sucessivas), mas sem jamais deter sua titularidade, deixada a terceiros. O objetivo do artifício é evitar obrigações, investigações, custos e eventuais impactos decorrentes dessa especulação. Assim, livrando-se dos custos, resta apenas conferir a valorização das terras, observar a valorização das ações e manter aberto o acesso aos sistemas de crédito domésticos.
Tal processo, porém, traz, também, sequelas evitáveis. Um exemplo é o das usinas de açúcar que, no embalo da alta das commodities – a partir de 2002 – passaram a contrair dívidas em dólar com base numa exportação futura (leia-se, expectativa), a título de expandir território, mas acabaram falindo, algum tempo depois. Isso não impediu que o preço das terras continuasse sendo inflado artificialmente.
Essa experiência é descrita por Pitta, em seu estudo “Imobiliárias agrícolas transnacionais e a especulação com terras na região do MATOPIBA (acrônimo formado pelas iniciais dos estados Mato Grosso, Tocantins, Piauí e Bahia), onde a especulação e suas consequências são mais frequentes. “Com o aumento do próprio capital (em máquinas, terras e subsidiárias), as empresas estrangeiras obtêm a valorização de suas ações, além de ampliar a possibilidade de crédito”, afirma.
No trabalho “Impactos da expansão do agronegócio no Matopiba: comunidades e meio ambiente – Rio de Janeiro, 2017”, também de sua autoria, Pitta conclui que “a especulação fundiária exime os fundos da responsabilidade por impactos decorrentes da especulação, já que estes não são proprietários diretos das terras, mas sócios”. Além dessa constatação, o autor explica que, “para facilitar sua atuação na economia local, esse capital especulativo costuma se associar a bancos, seguradoras, imobiliárias e indústrias, enquanto cabe ao Estado o papel de financiar e conceder terras ao setor privado”. Em alguns casos, o ação especulativa pode determinar o uso de trabalho escravo, recorrente nas usinas de cana-de-açúcar.
Criada pelos fundos de investimento externos para articular o processo especulativo no país, a Radar tem forte interesse de precificação (subida inflacionária do preço de um ativo, conforme o aumento da demanda no mercado). Além de atuar em monoculturas (cana, soja, milho, algodão, eucalipto, nos estados de SP, GO, MS, MT, MG, MA, TO, PI e BA), a Radar estimula outras empresas a negociar nesse mercado, retroalimentando a inflação do ativo terra. Pitta acrescenta que “a criação de diversas empresas dificulta a localização das terras negociadas, com terceirização entre empresas de fachada, além de atrair atividades de grilagem, violência, expropriação de terras, miséria, desemprego, favelização das cidades.
“Existem aqueles (investidores) que aplicam em fundos de investimento em terras, mas são obrigados, para ter o mínimo de resultado, a promover melhoramentos, não podem deixar a terra parada, para que ela traga retorno”, analisa Tejon sobre a questão da concentração de terras. “Portanto, acho que é mais questão de ter competência para essa nova economia agropecuária, que contempla muito o uso de tecnologia. Mas os fundos preferem arrendar essa terra e tirar dela o resultado esperado”, ao acrescentar “na Amazônia, o problema não é em terra legalizada, mas as terras devolutas, que não têm dono, invasões, reservas e onde há mais problema de desmatamento, mau uso, contrabando. Bom lembrar que o Brasil tem um problema de regularização fundiária”.
A terra, como qualquer mercadoria, resulta da relação entre oferta e procura. Isso se chama mercado, na definição do professor da FGV-SP. “Muitas vezes, porém, esta é contaminado por propaganda (enganosa ou não), por processos especulativos, por interesses escusos ou simplesmente por questões psicológicas ou emocionais. Também pode ser manipulado por governos que tenham objetivos não democráticos, interferindo na economia de forma desastrada”, pondera. Rodrigues, contudo, considera ‘necessário’ que “o mercado funcione a serviço da sociedade toda, e não sem limites ou apenas servindo a interesses setoriais concentradores. Daí a necessidade de governos equilibrados que mitiguem ações deletérias de segmentos econômicos sobre o mercado. Para isso existem leis e regulamentos”.
Esses pontos sensíveis, relativos à titularidade da terra e da carência de um dispositivo legal que contenha a especulação e freie a valorização fictícia do imóvel rural, também são tratados no estudo “A Sustentabilidade ambiental da agropecuária brasileira – Impactos, políticas e desafios”, elaborado pelo Ipea, segundo o qual “políticas agrícolas não consideram impactos negativos do modelo de desenvolvimento adotado, o que levou ao desequilíbrio do tripé da sustentabilidade, no sentido de privilegiar o aspecto econômico, em detrimento do social e ambiental”.
Ao admitir que “só muito recentemente, os policy makers começaram a atentar para as questões relativas à sustentabilidade do setor e a instituir políticas com esse objetivo”, o Ipea entende que “o desafio de desenvolver uma produção agropecuária sustentável exigirá a adoção de múltiplas estratégias, que passam pela geração e difusão de tecnologias ambientalmente adequadas, estruturação de sistemas de informações agroambientais integrados e aplicação de instrumentos econômicos que possam minimizar as externalidades negativas do setor”.
A maior presença da tecnologia na economia real vai requerer, de forma crescente, o uso de tecnologias ambientais sustentáveis. Entre as selecionadas pelo Ipea, temos a arquitetura verde, limpeza de carvão e captura de carbono, tecnologia menos poluente em motores de combustão interna, tecnologia energética solar, armazenamento de sal, mineração com a tecnologia verde e tecnologia verde na produção de biocombustíveis a partir de biomassa via pirólise.
Segundo o Censo Agropecuário do IBGE 2017, divulgado no final do ano passado, de 2006 a 2017 o número de propriedades recuou 2% (de 5,17 milhões para 5,07 milhões de unidades), ao mesmo tempo em que o uso de agrotóxicos cresceu 20%. Já a área ocupada por elas, porém, acusou expansão, nesse período de 5,8% (17,6 milhões de hectares), o que corresponde a um ‘Estado do Paraná’ ou a 19,9 milhões de hectares.
Há três anos, a composição da estrutura agrária era composta por 5,07 milhões de estabelecimentos rurais, dos quais 4,67 milhões, pequenos, 231,4 mil, médios e 92,8 mil, de grande porte. O resultado é que 92% dos estabelecimentos rurais são considerados pequenos.
Maior instrumento para fixação sustentável do homem no campo, a agricultura familiar também apontou redução de 9,5% no número de estabelecimentos classificados como de agricultura familiar, de 2006 para 2017. Outro dado alarmante do estudo é que, em 11 anos, o agronegócio perdeu quase 1,5 milhão de empregos – a maior parte entre os pequenos produtores.
Enquanto isso, a tecnologia avança no meio agrícola, em que a mecanização e irrigação tiveram expansão de quase 50% de 2006 a 2017, durante o qual a área de matas naturais cresceu 12%.
Também em 2017, segundo o IBGE, os estabelecimentos rurais ocupavam 41,25% (351,2 milhões de hectares) dos 851,4 milhões de hectares que integram o território nacional. Já a área urbana respondia, na época, por 5,4 milhões de hectares.
Com a expectativa de que a população mundial extrapole os 9 bilhões em 2050 (UNFPA, 2011), a demanda por alimentos, conforme o Ipea, vai exigir um crescimento de 100% da produção agropecuária mundial (Tilman et al., 2011). Até lá, também deverá aumentar o consumo de biocombustíveis, diante de um estoque de terra limitado. Nesse ponto, persiste a preocupação quanto à pressão econômica que será exercida sobre as áreas naturais, sujeitas a graves impactos que a mudança do uso do solo produz sobre o equilíbrio do clima, a disponibilidade de água, a conservação da biodiversidade e a qualidade ambiental (Foley et al., 2005).
Alvo comum de discussões acaloradas, os biomas devem ser, antes de tudo, objeto de estudos em profundidade, na avaliação do professor da FGV. “Não existe ainda um amplo conhecimento dos nossos biomas, tão diversos entre si. Sabemos muito, mas ainda é insuficiente. Conhecer as vocações de cada bioma, suas aptidões, o que deve ser feito pela sua perenidade e exploração sustentável, como financiar isso tudo, são questões que a pesquisa pode responder com clareza e de forma definitiva. Com tais respostas e com a tecnologia consequente a ser aplicada, serão montadas as estratégias necessárias”, recomenda Roberto Rodrigues.
Na sua opinião, o modelo do Proálcool poderia ser replicado em melhores condições que as originais, quando foi criado emergencialmente para responder à crise energética. “Agora precisamos de planejamento estratégico, que só poderá ser feito mediante o conhecimento citado”, pontua.
O desenvolvimento de sistemas de rastreabilidade e certificação é um dos principais trunfos da sustentabilidade quanto à segurança alimentar. “Estamos falando da qualidade colhida pelo monitoramento de todo o processo de produção, com vistas ao bem estar do consumidor e a confiabilidade em relação à origem do produto”, lembra Rodrigues.
Diante do desafio monumental de retomada – o mais rápido possível – da trilha do crescimento econômico, o professor da FGV paulista entende que o Brasil não “deve depender tanto de um parceiro comercial”, ao se referir à China, maior mercado consumidor dos produtos nacionais. “A ideia central é diversificar mercados, até porque somos um país muito grande e podemos atender às mais variadas demandas. Outros asiáticos são belos mercados potenciais, como Indonésia, Índia, Filipinas, Malásia, Tailândia, além dos já grandes parceiros, Japão e Coreia do Sul. Além do importante acordo comercial entre União Europeia e Mercosul, há parcerias em potencial com o Oriente Médio. De qualquer forma, entendo que o mercado da América do Norte deve ser mais explorado, o mesmo valendo para a África e a América Latina”. Com relação ao Mercosul, especificamente, Rodrigues condiciona o êxito da parceria à necessidade de “integração perfeita que harmonize políticas econômicas e comerciais”. Ele lembra que o país “dispõe de uma ampla variedade de condições ‘edafoclimaticas’(¹), como terras, tecnologia sustentável e gente capacitada em todos os elos das cadeias produtivas”.
Por fim, o decano da agricultura visualiza que “as cooperativas têm um enorme papel a jogar nesses acordos. Afinal, no mundo todo, elas são regidas pela mesma filosofia, pelos mesmos princípios e pelos mesmos valores, resumidos em duas palavras emblemáticas: amor e justiça. “Estes são, para mim, os trilhos sobre os quais deve correr o trem da vida, impulsionado pelo combustível da esperança, a esperança de poder ajudar a fazer um mundo melhor”, finaliza.
(¹) Está relacionada a refere características definidas através de fatores do meio tais como o clima, o relevo, a litologia, a temperatura, a umidade do ar, a radiação, o tipo de solo, o vento, a composição atmosférica e a precipitação pluvial